segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Celebridades Sem Maquiagem- Quanta diferença

Ver uma celebridade produzida para a gravação de um filme, um programa de TV ou mesmo uma entrevista pode enganar bastante os olhos.
O que seria destas pessoas se não fosse a milagrosa maquiagem?

Confira nas imagens a seguir alguns famosos e seus visuais com e sem maquiagem.


Katherine Heigl (da série Greys Anatomy)
Renee Zelwegger

Maryllin Manson

Madonna

Kelly Osbourne

Kate Moss


Julia Roberts

Jessica Simpson

Jessica Alba

Gwyneth Paltrow



Goldie Hawn


Eva Longoria


Courtney Love

Clauda Schiffer


Britney Spears
via:ABC News

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

jesus Nasceu em Junho

Jesus Nasceu em Junho?

O astrônomo australiano David Reneke  calculou que uma estrela brilhante teria aparecido em Belém há 2 mil anos. Com base no evangelho de São Mateus e de um programa de computador ele mostra que Jesus teria nascido em 17 de junho e não em 25 de dezembro.

Ele descobriu que a estrela brilhante que apareceu há 2 mil anos  no céu de Belém pode se tratar da conjunção dos planetas Venus e Júpiter  que devido a proximidade emitiram um brilho fora do comum.

O astrônomo usou um complexo programa de computador para estabelecer as exatas posições de todos os corpos celestes reproduzindo assim como era visto o céu de Belém há 2 mil anos.

 Ele concluiu que houve um evento astronômico espetacular na época do nascimento de Jesus. Reneke diz que os sábios provavelmente  interpretaram este fenômeno como o sinal que eles estavam esperando fazendo com que eles seguissem a ‘estrela’ até o local do nascimento do Cristo conforme é descrito pela Bíblia.

As pesquisa até então vinham convergindo na aceitação de que o nascimento de Jesus teria ocorrido entre 3 A.C  e 1 D.C.

Usando o evangelho de São Mateus como referência,  Reneke indica que uma conjunção planetária teria aparecido na constelação de Leão na exata data de 17 de Junho do ano 2 antes de cristo. O astrônomo afirma que sua equipe dispõe de softwares que podem recriar com exatidão o céu de qualquer lugar nos últimos milhares de anos.

Segundo Reneke, Venus e Júpiter ficaram muito próximos no ano 2 A.C. e eles teriam aparecido no céu como uma brilhante fonte de luz. Ele diz que não está afirmando que seja a estrela de Natal mas estas conclusões são as mais consistentes que ele já viu para explicar o evento descrito na Bíblia sagrada.  Os sábios poderiam ter facilmente confundido esse brilho com uma estrela. “A astronomia é uma ciência tão precisa que nós podemos determinar exatamente onde os planetas estavam e isso pode ser a explicação para a fabulosa estrela de natal. ”  afirma o cientista.

Reneke acrescenta ainda que Dezembro é uma data arbitrária que nós temos aceito mas não significa que seja neste mês que o nascimento de jesus aconteceu. Isto não é uma tentativa de colocar as religiões em descrédito. Na verdade é a confirmação de que havia realmente um objeto brilhante no céu exatamente na época, mais precisamente na data indicada. Ele admite que quando se mistura ciência e religião podemos magoar as pessoas. Neste caso entretanto  ele acha que isto serve para reforçar a fé.

Teorias anteriores teriam especulado que a estrela de Belém era uma supernova (estrela que explodiu) ou mesmo um cometa mas  Reneke afirma que com auxílio da tecnologia temos agora a melhor explicação para o evento astronômico.

Via:

http://www.typepad.com/t/trackback/433071/36886874

http://www.telegraph.co.uk/topics/christmas/3687843/Jesus-was-born-in-June-astronomers-claim.html

 

 

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Flanelinhas uma praga brasileira

 

Continua repercutindo o e-mail abaixo que enviei para o jornalista Antônio Carlos Macedo sobre a ação dos flanelinhas em Porto Alegre.

Chega de sermos reféns desses marginais que de ‘guardadores de carros’ não tem nada. São criminosos que extorquem cidadãos de bem principalmente em dias de espetáculos em que grande fluxo de veículos estaciona em locais públicos.

 

Mais uma vez o jornalista Antônio Carlos Macedo demonstra porque é tão admirado tanto no jornal quanto no rádio onde seu programa Gaúcha Hoje é  líder de audiência no segmento jornalismo.

São pessoas como ele que nos fazem pensar que nem tudo está perdido. Que vale a pena acreditar que esse país tem jeito, basta que não fiquemos calados aceitando tacitamente o que nos impõem. Temos sim, que exigir nossos direitos acreditando que algo vá mudar pelo menos um pouco.

 

Abaixo o email que enviei ao jornalista:

 

Macedo, sábado passado (27/11) fui com alguns amigos assistir o excelente espetáculo Orquestra da Ulbra interpreta clássicos do Rock no Salão de Atos da reitoria da UFRGS.

Já ao estacionarmos os dois carros no estacionamento público que tem ali atrás da reitoria, no parque da redenção, bem na curva, fomos abordados por flanelinhas.

Eles não estavam pedindo qualquer trocado prá ‘cuidar ‘ dos carros. Queriam R$10 reais cada um. Um amigo deu os R$ 10 prá um deles, usando daquela lógica de que seria bem mais caro consertar o carro depois caso não desse.

 

Pois o outro sujeito também queria R$10 reais e ficou ali pressionando insistentemente. Meu amigo falou que não tinha troco e que pagaria alguma coisa apenas na volta. Mas o tal flanelinha ficou insistindo, insistindo, agressivamente.

Conseguimos nos livrar e na volta o tal flanelinha que já tinha recebido os R$10 reais, como já era de se esperar, já tinha ido embora.

 

O outro ainda estava lá e quando oferecemos R$ 4 reais ele ficou bravo, fechou a cara insinuando que não iria deixar assim. Insistia veementemente que queria R$10 reais por que tinha ‘cuidado’ do carro.

 

Vamos acabar com esse eufemismo,  pagamos essa gente prá que não cause nenhum dano em nossos carros ou mesmo prá não sermos AGREDIDOS. Isso é ”EXTORSÃO”. E onde estão as autoridades, que entra ano e sai ano e a ação desses marginais não é contida?

 

Não seria o caso de, em dia de espetáculo ou formatura  colocarem uma viatura da Brigada , exatamente ali naquele estacionamento público atrás da reitoria da UFRGS para coibir a ação desses marginais?

 

Pagamos o que o sujeito estava pedindo para podermos ir embora tranqüilos. Temíamos que ele estivesse armado ou se os outros elementos que assistiam a uma certa distância viessem em seu auxílio.

 

Macedo eu pergunto, não seria o mínimo de bom senso colocar policiamento neste local para conter esses marginais, pois é comum a presença deles não só em dias de espetáculos, mas também quando há formaturas na Universidade Federal ?

 

Abaixo a repercussão  na coluna do Macedo no Diário Gaúcho:

 

A CHAMADA DAS RUAS (diário gaúcho 02/12/2008 página 4)

EXTORSÃO CONTINUA

Segue a pleno a extorsão praticada por flanelinhas contra donos de carros em Porto Alegre. O entorno da Reitoria da UFRGS é um dos pontos de achaque. Um leitor conta que sábado passado foi obrigado a pagar R$10 ao deixar o automóvel na área pública atrás do complexo universitário. Na volta, não encontrou nem rastro do “zelador”.

 Diante do ocorrido, indignado, ele desabafa “Vamos deixar de meias palavras. Pagamos é para não ter o carro danificado ou não ser agredido. Isso é extorsão, não tem outro nome.”. O leitor encerra com uma pergunta: “Se a polícia sabe que os flanelinhas agem neste local, porque não dá uma geral na área ao menos nos dias de shows e formaturas?”

 

E na coluna de hoje do Diário gaúcho veio a resposta da brigada militar que pode ser lida abaixo. Fico contente com a resposta. Não podemos esquecer que nossas instituições policiais enfrentam a violência urbana em desvantagem pois os recursos são escassos ao passo que o crescimento da criminalidade é constante.

No momento que somos importunados pelos flanelinhas e não visualizamos nenhuma viatura por perto nos sentimos reféns da criminalidade. Mas agora lendo a resposta do Major Medina vejo que a polícia militar está fazendo sua parte,  e que é muito difícil estar em tantos lugares da cidade onde esses sujeitos atuam.

Vejo que também agimos corretamente em não retrucar com violência a ação desses elementos pois como o próprio major falou muitos são foragidos e eu acrescento que eles não tem  nada a perder.

Quem sabe um dia  nossa sociedade consiga criar mecanismos legais para conter de forma mais eficiente a ação dos tais ‘flanelinhas’.

 

Veja a coluna de hoje do Macedo:

 

BRIGADA X FLANELINHAS (ANTONIO CARLOS MACEDO Diario gaúcho 05/12/2008 pág:6)

O major Aroldo Medina, comandante da 3ª companhia do 9º BPM enviou mensagem sobre a condenável atuação dos flanelinhas de Porto Alegre, assunto que abordei no começo da semana:

“Li a reclamação procedente de um leitor do Diário gaúcho sobre a extorsão que sofreu no entorno da reitoria da UFRGS. O 9º BPM coíbe, diariamente, em vários pontos da cidade, a ação de pessoas com o perfil do sujeito que importunou o cidadão.

Quando agimos de um lado, eles fogem para o outro. São tantos que se multiplicam numa progressão maior do que nossa capacidade de erradicar o problema por completo como gostaríamos de fazer. Mesmo assim, abordamos todos os dias dezenas de guardadores de veículos que, indevidamente, se apropriam de um espaço que é público, cobrando por serviços duvidosos. Entre eles, muitos são foragidos, e outros têm longa ficha policial. Neles aplicamos a lei e trabalhamos para manter a ordem pública.

 

Vilão Vira Vítima

“Por fim, terminamos o dia, pasmem, os leitores, ainda respondendo por denúncias de guardadores que tem a ‘cara de pau’ de comparecer na corregedoria da BM para reclamar da PM que os tirou da rua e os levou para um quartel ou delegacia para ser identificado, só porque não portava documentos ou porque ‘só estava cobrando’ por um serviço ‘regulamentado’ pelo Ministério do Trabalho.

É, major, estamos vivendo tempos bicudos. Os valores estão de tal forma invertidos que poste já se acha no direito de fazer xixi em cachorro. Não vou me surpreender se, daqui a pouco, algum PM por punido pela ousadia de cumprir com o dever de dar proteção às vítimas golpistas.”

 

E você o que acha  da ação dos flanelinhas?

 

 

 

Coldplay acusada de Plagio por Joe Satriani

O virtuosístico guitarrista Joe Satriani, de 52 anos acusa a banda britânica Coldplay de ter usado um dos seus riffs de guitarra na música  «Viva la Vida». Satriani entrou com um processo num tribunal de Los Angeles nos Estados Unidos no dia 04 deste mês reclamando que o tema gravado pela banda ColdPlay, teria utilizado “partes originais” de sua música «If I Could Fly», de 2004, conforme informou a BBC.

Satriani pretende que o julgamento seja realizado com júri e que se possa estimar os prejuízos que foi vítima em virtude de ter parte de sua música copiada irregularmente pela banda ColdPlay.

A canção «Viva la Vida», do Coldplay, está indicada ao Grammy de Canção do Ano.

Via: http://www.musica.iol.pt/noticia.php?id=1020574&div_id=3322

 

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Porque filhos entre parentes nascem com problemas geneticos

Pessoas da mesma família podem gerar filhos com problemas sérios de saúde porque o risco de dois genes recessivos relacionados a uma doença grave se encontrarem é grande.

A explicação é que a natureza criou um mecanismo para que os genes problemáticos ficassem ‘guardados’  em seu cromossomo fazendo com que talvez um dia fossem extintos.  São os chamados genes recessivos que para influenciarem o desenvolvimento  de uma doença precisam combinar-se com outro idêntico a eles.

Caso uma pessoa tenha um gene recessivo ligado a uma doença, por exemplo a fenilcetonúria (doença rara que causa retardamento mental), para que uma criança nasça com problemas teria que ser gerada a partir do relacionamento desta pessoa com um parceiro que também tivesse esse gene (menos de 2% de risco). Ainda assim as chances dos dois genes recessivos de se encontrarem seria de apenas 25%, o que resultaria num risco de 0,5%.

Já  se a mesma pessoa se relacionasse com algum parente o risco aumentaria bastante. Considerando-se o cruzamento genético e o papel do ambiente no desencadeamento de problemas, as chances de um recessivo se manifestar é de 50% (de um filho gerado entre pai e filho por exemplo). No caso dessa doença especificamente, a fenilcetonúria, o risco seria 100 vezes maior do que entre desconhecidos.

É claro que a medida que o grau de parentesco vai diminuindo a mistura do sangue vai diluindo as chances de surgirem doenças relacionadas a consangüinidade.

Cerca de 50% de filhos entre irmãos apresentam algum tipo de problema relacionado a consangüinidade. Filhos de tia com sobrinho têm 25% de risco de apresentar doenças raras.  Já o risco de dar problema num relacionamento entre primos é de 12,5%. (Xiii, este é o meu caso pois meus pais são primos...)

 

Fonte: Revista Superinteressante

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