sábado, 27 de outubro de 2007

Homem à beira da Morte Aposta Que Vai Sobreviver



O ex-vendedor de carros de 58 anos Jon Mathews recebeu em abril do ano passado uma notícia desanimadora: Ele é possuidor de uma forma rara de câncer de pulmão relacionada ao asbesto (amianto) chamada Mesothelioma e teria apenas mais nove meses de vida.

Os médicos lhe disseram pra nem mesmo fazer planos para o Natal e guardar uma certa quantia para seu próprio funeral. Junto com o triste diagnóstico lhe foi informado que o recorde de sobrevivência de pacientes nas mesmas condições que ele era de 25 meses.

Diante da notícia Jon, que tem um filho de 29 anos, disse "A notícia me deu algo para me agarrar. Eu vou superar esta marca e vou fazer isso com uma atitude positiva."

Ele manteve-se ocupado e quando a data fatídica do diagnóstico passou ele pediu para o bookmaker William Hill para que estabelecesse suas chances de sobrevivência até 1 de Junho de 2008, data em que ele bateria o recorde.

Depois de consultar os médicos Hill definiu as chances em 50/1 e Jon apostou 100 libras.

"Estou determinado a sobreviver" disse Jon que caso consiga bater este recorde ganhará 5 mil libras.

Via: THE SUN

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A maior piscina do mundo fica no Chile. Esta no Guiness


A maior piscina ao ar livre do mundo fica no resort San Alfonso Del Mar, no Chile. Com 1 km de extensão e 80 mil m² ela é reconhecida pelo Guinness Book, o livro dos recordes. A piscina tem capacidade para 250 mil m³ de água, ou seja, o equivalente a 6 mil piscinas normais de quintal.
Segundo o site ohgizmo, a maior piscina do mundo custou cerca de US$ 1,5 bilhão para ser construída e sua manutenção despende outros US$ 4 milhões por ano.
Além de nadar, na maior piscina do mundo é possível também andar de caiaque, vela, mergulhar e utilizar um serviço de barca que transporta os usuários de um extremo a outro do resort.
Via: TERRA

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Impressionantes Cenas de Provas de Rally




Neste vídeo são mostradas várias capotagens,acidentes e derrapadas em provas de Rally pelo mundo.

Manobras Radicais de Motos, Skate e Bicicleta




Impressionante sequência de acrobacias neste vídeo. No primeiro um skatista é puxado por uma moto num salto extremamente perigoso.
No segundo salto um quadriciclo pula dando um mortal sobre um trem numa manobra ultra radical.
Na última sequência uma bicicleta salta e desliza de cabeça para baixo para novamente voltar a pista andando normalmente.

Canguru invade a pista numa corrida de automóveis e quase provoca acidente





Neste vídeo impressionante um canguru invade a pista de corrida de carros e consegue escapar de ser atropelado.Um dos carros chega a tocar no animal que vai ziguezagueando e escapa da morte

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Texto sobre as Mulheres Que circula na Internet não é de Rita Lee


Mais um daqueles textos legais que circulam na Internet e que atribuem a autoria a alguém famoso para teoricamente valorizar ainda mais o que está escrito.

O artigo referido é de autoria da deputada petista Heloneida Studart (foto) e já havia sido publicado em 2001 no Jornal do Brasil. Recebi-o apenas recentemente. Na versão que recebi estava atribuida erronemanete a autoria à cantora e compositora Rita Lee.

O texto possui alguns pontos polêmicos como atribuir à genitália do homem a razão de sua tendência à guerras, violência. É discutível também a posição da autora quanto às cirurgias plásticas. A meu ver é um recurso proporcionado pela ciência em favor da estética e da beleza.
Faz quem quer. Quem se sente bem do jeito em que está não precisa fazer.
De qualquer forma é um texto que nos faz refletir sobre algumas questões importantes quanto ao papel da mulher na sociedade.
Eis o texto na íntegra:


O PODER DESARMADO


Eu tinha 13 anos, em Fortaleza, quando ouvi gritos de pavor. Vinha da
vizinhança, da casa de Bete, mocinha linda, que usava tranças. Levei apenas
uma hora para saber o motivo. Bete fora acusada de não ser mais virgem e os
dois irmãos a subjugavam em cima de sua estreita cama de solteira, para que
o médico da família lhe enfiasse a mão enluvada entre as pernas e decretasse
se tinha ou não o selo da honra. Como o lacre continuava lá, os pais
respiraram, mas Bete nunca mais foi à janela, nunca mais dançou nos bailes e
acabou fugindo para o Piauí, ninguém sabe como nem com quem.
Eu tinha 14 anos, quando Maria Lúcia tentou escapar, saltando o muro
alto do quintal de sua casa, para se encontrar com o namorado. Agarrada
pelos cabelos e dominada, não conseguiu passar no exame ginecológico. O
laudo do médico registrou “vestígios himenais dilacerados” e os pais
internaram a pecadora no reformatório Bom Pastor para “se esquecer do
mundo”. Esqueceu, morrendo tuberculosa.

Tais episódios marcaram para sempre a minha consciência e me fizeram
perguntar que poder é esse que a família e os homens têm sobre o corpo das
mulheres. Antes, para mutilar, amordaçar, silenciar. Hoje, para manipular,
moldar, escravizar aos estereótipos. Todos vimos, na televisão, modelos
torturados por seguidas cirurgias plásticas.
Transformaram os seios em alegorias para entrar na moda da peitaria
robusta das norte-americanas. Entupiram as nádegas de silicone para se
tornarem rebolativas e sensuais. Substituíram os narizes, desviaram
costelas, mudaram o traçado do dorso para se adaptarem à moda do momento e ficarem irresistíveis diante dos homens. E com isso, Barbies de fancaria,
provocaram em muitas outras mulheres ­ as baixinhas, as gordas, as de óculos
­ um sentimento de perda de auto-estima.

Isso exatamente no momento em que a maioria dos estudantes
universitários (56%) é composta de moças. Em que mulheres se afirmam na
magistratura, na pesquisa científica, na política, no jornalismo. E no
momento em que pioneiras do feminismo passam a defender a teoria de que é
preciso feminizar o mundo para torná-lo mais distante da barbárie
mercantilista e mais próximo do humanismo.
Por mim, acho que só as mulheres podem desarmar a sociedade. Até porque
são desarmadas pela própria natureza. Nascem sem pênis, sem o poder fálico,
tão bem representado por pistolas, revólveres, punhais. Ninguém diz, de uma
mulher, que ela é espada. Ninguém lhe dá, na primeira infância, um fuzil de
plástico, como fazem com os meninos, para fortalecer sua virilidade. As
mulheres detestam o sangue, até mesmo porque têm que derramá-lo na
menstruação ou no parto. Odeiam as guerras, dos exércitos regulares ou das
gangues urbanas, porque lhes tiram os filhos.

É preciso voltar os olhos para a população feminina como grande
articuladora da paz. E para começar, queremos, neste mês de março, pregar o
respeito ao corpo da mulher. Respeito às suas pernas que têm varizes porque
carregam lata d`água e trouxa de roupa. Respeito aos seus seios que perderam
a firmeza porque amamentaram crianças, ao seu dorso que engrossou, porque
ela carrega o país nas costas. São mulheres que imporão um adeus às armas,
quando forem ouvidas e valorizadas. E puderem fazer prevalecer a ternura de
suas mentes e corações.

Heloneida Studart é escritora, ensaísta, teatróloga e jornalista. Foi deputada estaduaPremiada como uma das mulheres que mais lutaram pela justiça social no Brasil, Heloneida foi uma das indicadas em 2005 ao Prêmio Nobel da Paz. Fundadora do movimento feminista no Brasil, tem criado leis que beneficiam as mulheres, como a Lei 2648 que garantiu o exame de DNA para mães de baixa renda.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

O Haver - Poesia de Vinícius de Moraes





Aqui está um texto muito legal de Vinícius de Moraes, que eu considero um dos maiores gênios da literatura que já pisaram neste planeta.
O texto que já estava semi-esquecido em minha memória cada vez mais fraca e eu recebi por e-mail outro dia de um amigo.
Depois achei esse vídeo no Youtube e não resisti em publicá-lo aqui.
O violão que é ouvido no fundo além e alguns vocalises são executados por Edu Lobo. fantástico. Profundo. Genial.
Nesse mundo repleto de pressa e frivolidades permanentes, vale a pena parar,ler, escutar e refletir sobre este poema.

O Haver - Vinicius de Moraes
Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
essa intimidade perfeita com o silêncio.
Resta essa voz íntima pedindo perdão por tudo.
Perdoai: eles não têm culpa de ter nascido.
Resta esse antigo respeito pela noite
esse falar baixo
essa mão que tateia antes de ter
esse medo de ferir tocando
essa forte mão de homem
cheia de mansidão para com tudo que existe.
Resta essa imobilidade
essa economia de gestos
essa inércia cada vez maior diante do infinito
essa gagueira infantil de quem quer balbuciar o inexprimível
essa irredutível recusa à poesia não vivida.
Resta essa comunhão com os sons
esse sentimento da matéria em repouso
essa angústia da simultaneidade do tempo
essa lenta decomposição poética
em busca de uma só vida
de uma só morte
um só Vinícius.
Resta esse coração queimando
como um círio numa catedral em ruínas
essa tristeza diante do cotidiano
ou essa súbita alegria ao ouvir na madrugada
passos que se perdem sem memória.
Resta essa vontade de chorar diante da beleza
essa cólera cega em face da injustiça e do mal-entendido
essa imensa piedade de si mesmo
essa imensa piedade de sua inútil poesia
de sua força inútil.
Resta esse sentimento da infância subitamente desentranhado
de pequenos absurdos
essa tola capacidade de rir à toa
esse ridículo desejo de ser útil
e essa coragem de comprometer-se sem necessidade.
Resta essa distração, essa disponibilidade,
essa vagueza de quem sabe que tudo já foi,
como será e virá a ser.
E ao mesmo tempo esse desejo de servir
essa contemporaneidade com o amanhã
dos que não tem ontem nem hoje.
Resta essa faculdade incoercível de sonhar,
de transfigurar a realidade
dentro dessa incapacidade de aceitá-la tal como é
e essa visão ampla dos acontecimentos
e essa impressionante e desnecessária presciência
e essa memória anterior de mundos inexistentes
e esse heroísmo estático
e essa pequenina luz indecifrável
a que às vezes os poetas tomam por esperança.
Resta essa obstinação em não fugir do labirinto
na busca desesperada de alguma porta
quem sabe inexistente
e essa coragem indizível diante do grande medo
e ao mesmo tempo esse terrível medo de renascer
dentro da treva.
Resta esse desejo de sentir-se igual a todos
de refletir-se em olhares sem curiosidade, sem história.
Resta essa pobreza intrínseca, esse orgulho,
essa vaidade de não querer ser príncipe senão do seu reino.
Resta essa fidelidade à mulher e ao seu tormento
esse abandono sem remissão à sua voragem insaciável.
Resta esse eterno morrer na cruz de seus braços
e esse eterno ressuscitar para ser recrucificado.
Resta esse diálogo cotidiano com a morte
esse fascínio pelo momento a vir, quando, emocionada,
ela virá me abrir a porta como uma velha amante
sem saber que é a minha mais nova namorada.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Heliodisplay a tecnologia de Guerra nas Estrelas torna-se realidade


Quando o robô R2D2 projetou a imagem com a enigmática mensagem da princesa Leia como se fosse um holograma tridimensional diante de Luke Skywalker tudo era apenas ficção científica.
Há alguns meses um grupo de pesquisadores japoneses já tinha anunciado que haviam desenvolvido um projetor que é capaz capaz não só de projetar uma imagem 3D no ar como permitir que ela possa reagir ao toque proporcionando interatividade.

Neste artigoAIST develops 3D image projector é detalhado o mecanismo que utiliza feixes de laser criando emissões de plasma de nitrogênio e oxigênio no ar.

Mas outro display tridimensional, ainda mais impressionante já é oferecido agora pela empresa http://www.io2technology.com/. É o chamado MID-Air Video Display ou apenas HelioDisplay.

"Conecte qualquer computador ou DVD usando um cabo normal de vídeo e o Heliodisplay vai funcionar como um monitor secundário mostrando imagens e vídeos do seu PC ou DVD." Diz o anúncio no Website da empresa.


Embora a própria empresa admita que a tecnologia ainda está na fase inicial e que ainda não proporciona um grau de definição muito alta (embora suporte resolução1024 x768 ou ainda maior). Considerando que os monitores de CRT e LCD possuem décadas de aperfeiçoamento, podemos prever que num futuro próximo a interface tridimensional utilizada por Tom Cruise no filme Minority Report ou o jogo de xadrez jogado por Chewbacca no filme Guerra nas Estrelas serão uma realidade.

Usando o dedo, um lápis, uma caneta ou qualquer objeto para selecionar e navegar podemos interagir com o HelioDisplay da mesma forma como se fosse um desses monitores sensíveis ao toque. A única diferença segundo o fabricante é que não há um contato físico propriamente dito com o monitor e sim com a imagem tridimensional que ele projeta.


A diferença de luminosidade no ambiente parece também não afetar a visibilidade das imagens no Heliodisplay. Na foto ao lado pode-se comparar a mesma figura sob diferentes condições de luz ambiente.

O fabricante afirma ainda que a incidência de luz é significativa na qualidade da imagem da mesma forma que acontece hoje com os monitores e televisores disponíveis no mercado onde a incidência de luz solar direta prejudica bastante a visibilidade.

Abaixo são mostradas algumas imagens e vídeos do inovador HelioDisplay:





sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Show de Imagens e Transformações

O site WORTH1000 realiza concursos permanentes de edição de fotos e vale realmente a pena ser visitado. Além de veículos, celulares, ou quaisquer objetos de nosso dia-a-dia, os artistas do Photoshop apresentam transformações que misturam plantas com animais, pessoas com obejtos, entre outras tantas amostras que a criatividade não tem limites.

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