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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Desenvolvida Espuma injetavel para parar hemorragia


 
Um projeto patrocinado pela Agência americana de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA) chamado Wound Stasis System, resultou no desenvolvimento de uma espécie de espuma sintética injetável que é capaz de estancar alguns tipos de hemorragias internas.
 
O invento é considerado de grande importância militar tendo em vista que poderá  ser utilizado para estabilizar a condição de saúde de soldados feridos de forma que possam ser transportados em segurança até o local onde receberá atendimento médico.
 
Em situações de guerra, a rápida estabilização dos feridos pode representar a diferença entre a vida e a morte, já que a própria evacuação da área de conflito pode agravar seu quadro de saúde.
 
Um dos principais problemas são quando as lesões são internas, tornando-se extremamente difícil de conter a hemorragia.
A espuma, na verdade um polímero de poliuretano,  é injetada no paciente na forma de dois líquidos distintos. Ao se encontrarem e se misturarem dentro da cavidade abdominal,  formam um material cuja expansão chega a 30 vezes o volume original. Ao solidificar-se, hemorragia é parada mantendo  em ordem os órgãos até que se tenha condições técnicas de providenciar atendimento médico adequado.
 
Outra característica importante é que essa espuma pode ser posteriormente retirada do corpo por um médico cirurgião em cerca de um minuto, como se fosse uma massa compacta ficando para trás apenas alguns poucos fragmentos. 
Nos testes realizados pela DARPA, o invento conseguiu parar sangramentos graves em lesões internas em no máximo três horas. Isso implicou na diminuição de até seis vezes a perda de sangue durante este período de tempo. A taxa de sobrevivência dos pacientes que receberam a espuma aumentou de 8% para 72% , evidenciando sua promissora eficiência no tratamento de feridos em combate.
 
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Hitler Não teria Se Matado Em Berlim

Um novo livro tem reacendido a polêmica que ronda a morte do líder nazista Adolf Hitler.

Contrariando a história oficial, de que Hitler teria cometido suicídio em 1945 em Berlin, a teoria levantada pelos britânicos Gerrard Williams e Simon Dunstan é a de que o nazista teria morrido bem mais velho na América do Sul.


Os escritores do livro entitulado ‘Grey Wolf: The Escape Of Adolf Hitler’’ (Lobo Cinzento: A fuga de Adolf Hitler) alegam terem analisado documentos recentemente classificados além de muitas provas forenses antes de concluir que Hitler teria fugido para a Argentina ao final da Segunda Guerra Mundial.

"Nós não queríamos reescrever a história, mas as evidências que temos encontrado sobre a fuga de Adolf Hitler é muito forte para ser ignorada. Não há provas forenses sobre a morte dele ou de sua mulher, Eva Braun, e os relatos de testemunhas ocularessobre sua sobrevivência na Argentina são convincentes", afirmou Williams em entrevista à Sky News.

No livro eles dão alguns detalhes do que teria acontecido:O Fuhrer e Eva Braun foram secretamente levados para fora da Alemanha em abril de 1945 e teriam sido levados para a Argentina, na época sob um governo controlado pelo fascismo.


Hitler teria vivido então por mais 17 anos no país, tendo criado suas duas filhas, até morrer em 1962.

O livro acusa também acusa a inteligência dos Estados Unidos de cumplicidade nesse esquema de proteção de Hitler, em troca de acesso a tecnologia de guerra nazista.


"Stalin, Eisenhower e Hoover do FBI, todos sabiam que não havia provas de que ele tivesse realmente morrido no bunker", afirmou Williams na entrevista.

Ele ainda acrescentou que as novas descobertas do livro provam que o fragmento do crânio de 'Hitler' mantido pelos russos na verdade pertence a uma mulher jovem.

Crédito da Imagem: NARA

Fonte:

http://www.hindustantimes.com/Hitler-didn-t-kill-himself-in-Berlin-claims-book/Article1-758514.aspx


terça-feira, 15 de março de 2011

O Complicado Momento Mundial - Japão e Kaddafi




Enquanto o mundo todo foca sua atenção no desastre japonês, o ditador  líbio Muammar Kaddafi aproveita a deixa e avança impiedosamente contra os rebeldes.


Japão

Será que as consequências de um possível desastre nuclear poderia ser ainda maior do que a catástrofe provocada pelo fenômeno natural?
Esta indagação está passando pela cabeça de muita gente na medida que alguns especialistas já classificam a atual crise nuclear japonesa como a maior  do mundo desde Chernobyl.
A terceira explosão ocorrida ontem na planta nuclear de Fukushima Daiichi fez os níveis de radiação perto de um dos reatores subir 4 vezes ao que uma pessoa possa ser exposta. Tão alta que o governo japonês já pediu para que quase 150 mil pessoas não saiam de casa num raio de 20 milhas em torno da usina nuclear.
Em Tóquio o governo informa que detectou sobre a cidade níveis de radiação 20 vezes acima do normal. Longe dali os ventos levam parte da radiação para alto mar.
O apelo do Chefe de Gabinete Yukio Edano aos moradores da região foi  o seguinte: "Por favor não saiam de casa. Fechem as janelas e as entradas de ar. Não liguem ventiladores e estendam suas roupas lavadas dentro de casa.”

Apenas 50 dos 800 trabalhadores permanecem lutando corajosamente para tentar resfriar com água do mar os 4 reatores nucleares. Os demais foram evacuados quando o nível de radiação se tornou muito alto.
A forma como os japoneses construíram suas plantas nucleares torna a situação ainda mais complicada. Isso porque eles optaram por colocar 4 ou mais reatores juntos o que torna o sistema muito eficiente na geração de energia. Só que a medida que um acidente provoque a explosão de um reator os demais certamente são afetados.




Líbia
Enquanto isso, na Líbia, aproveitando o providencial desvio da atenção mundial, as tropas leais ao ditador Kaddafi avançam sobre o que a rede Al Jazeera classificou de ‘último linha de resistência’ dos rebeldes antes de Benghazi.
Na segunda-feira aviões de Kaddafi começaram a atacar a cidade de Ajdabiya que, uma vez dominada, permitirá que as tropas leais ao ditador cortem as linhas de suprimento que os rebeldes mantêm com o Egito.
Enquanto isso a Alemanha e a Rússia ainda debatem com as Nações Unidas a possibilidade de criação de uma zona de exclusão aérea solicitada desesperadamente pelos rebeldes.
Mais do que parar os ataques aéreos de Kaddafi, um porta-voz dos rebeldes pediu à líderes europeus e a secretária de estado americana Hillary Clinton que também querem ataques contra os tanques e unidades de mísseis que estão sendo usada contra a oposição.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Crânio de Hitler é falso - Exame de DNA comprova

Exame de DNA comprova que o Crânio de Hitler guardado na Rússia desde a II Guerra Mundial na verdade pertenceu a uma mulher de 40 anos.


Análise de DNA provou que o fragmento de crânio que supostamente seria de Hitler pertenceria a uma mulher de menos de 40 anos de idade.

O estudo realizado por cientistas americanos levanta dúvidas de que os fatos acerca da morte de Adolf Hitler tenham sido exatamente como se supunha até então. Hitler pode não ter atirado em si mesmo e até mesmo nem ter morrido em seu bunker.

Durante décadas cientistas e historiadores pensavam possuir uma prova conclusiva de que Hitler atirou em sua própria cabeça após de ter tomado veneno em 30 de abril de 1945.

O fragmento de crânio com um furo de bala foi encontrado do lado de fora do bunker do Fuhrer por soldados russos em 1946 e conservado pela inteligência soviética.

Agora a história da morte de Hitler fica envolta em mistério e terá que ser reescrita. Ao longo dos anos alguns céticos já cogitaram todo tipo de teorias conspiratórias sobre a morte de Hitler. Essa nova descoberta pode servir de base principalmente para aqueles que sustentam que Hitler nem mesmo tenha morrido no bunker.

A história tradicional é a de que o líder nazista e sua mulher Eva Braun cometeram suicido enquanto os russos bombardeavam Berlim.

Embora alguns historiadores duvidem que ele tenha atirado em si mesmo e sugerem que isso foi armado pelos nazistas para torná-lo um herói, o furo no fragmento de crânio colocado em exposição em Moscou no ano 2000 era suficientemente convincente para corroborar a história contada sobre os últimos momentos de Hitler.

'Nós identificamos que o crânio é de uma mulher com idade entre 20 e 40 anos,' afirmou o arqueólogo Nick Bellantoni da Universidade de Connecticut.

O cientista acrescenta que o osso é bastante fino e que ossos masculinos tendem a ser mais robustos. Além disso, analisando a junção das placas ósseas que formam o crânio constata-se de que correspondem a alguém com menos de 40 anos, sendo que Hitler tinha 56 anos em abril de 1945.

Bellantoni viajou para Moscou para pegar amostras de DNA nos arquivos do governo russo. Lá ele também teve acesso aos restos manchados de sangue do sofá em que Hitler e Eva Braun teriam se suicidado. 'Minha referência eram as fotos tiradas do sofá pelos soviéticos em 1945 e quando me deparei com o móvel eu vi as mesmas manchas das fotos na madeira e no tecido. Então eu me convenci de que estava trabalhando com material autêntico.

(Na foto acima: Hitler e sua mulher Eva Braun)


Suas espantosas conclusões sobre as circunstâncias que envolvem a morte de Hitler estão sendo apresentadas pelo History Channel americano num documentário entitulado “A fuga de Hitler” (‘Hitler's Escape’).

De acordo com testemunhas, os corpos de Hitler e Eva Braun foram enrolados em cobertores e carregados para o jardim do lado de fora do bunker. Depois foram colocados numa cratera que havia sido feita por uma bomba. Em seguida os corpos foram encharcados de gasolina e queimados.

Em maio de 1945, uma equipe de legistas russos desenterraram o que presumivelmente seria o corpo do ditador. O fato de que parte do crânio encontrado estava faltando se devia provavelmente ao tiro disparado por Hitler. A arcada dentária encontrada combinava com seus registros odontológicos de acordo com os dentistas de Hitler capturados. Tendo em vista as suspeitas que se cogitavam sobre o destino de Hitler, o líder russo Stalin ordenou uma busca ao fragmento de osso que foi finalmente encontrado em 1946.



Mas diante da nova descoberta sobre a autenticidade do fragmento de crânio em poder dos russos, as circunstâncias de como e quando Hitler morreu ficam no momento envoltas em mistério.



Bellantoni afirma que é improvável que o osso seja de Eva Braun pois ela morreu com 33 anos de idade: 'Não há evidências de que Eva Braun tenha atirado em si mesmo ou mesmo de ter sido alvejada. Muitas pessoas morreram perto do bunker.’



Sem que o resto do mundo soubesse, o corpo que se acreditava ser de Hitler foi enterrado pelos russos em Magdeburg, na então Alemanha Oriental. Lá permaneceu até que em 1970, a KGB o desenterrou e o cremou secretamente. As cinzas foram jogadas num rio.

(Acima:Bunker de Hitler em Berlim ao final da Guerra)

Apenas a mandíbula (que permanece sem acesso ao público), o fragmento de crânio e o sofá manchado de sangue foram preservados nos arquivos da inteligência soviética.



O cientista Bellantoni pôde estudar os restos apenas por uma hora em Moscou. Durante este tempo ele coletou algumas amostras de DNA com um cotonete. Quando as amostras chegaram no centro de genética aplicada da universidade de Connecticut, elas foram examinadas durante três dias pela cientista Linda Strausbaugh, que dedicou-se integralmente a essa tarefa:

“Nós usamos a mesma rotina de testes e controles que nós usamos na análise de evidências criminais. E tivemos muita sorte em conseguir obter uma leitura satisfatória tendo em a limitada quantidade de material disponível para a análise” afirma a cientista. A técnica utilizada consiste em retirar uma pequena parte do DNA disponível e replicá-lo num processo conhecido como cópia molecular a fim de conseguir material suficiente para análise.





Referência:

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Livro polêmico mostra o horror da guerra

O livro 'War Surgery in Afghanistan and Iraq: A Series of Cases, 2003-2007' (Cirurgia nas Guerras no Afeganistão e do Iraque: Uma série de casos) está causando polêmica entre os militares americanos. Trata-se de uma coletânea de casos de cirurgias realizadas em pessoas feridas durante confronto militares na maioria soldados americanos, mas também incluindo Iraquianos, Afegãos e crianças.

O livro tem a intenção de apresentar novos métodos para tratamentos de feridos em situações que não são freqüentes no cotidiano normal dos hospitais mas que em zonas de conflito podem significar uma grande diferença na sobrevivência e recuperação de vítimas de explosões e ferimentos por armas de fogo.

O que tem chocado a opinião pública e criado controvérsia entre os militares americanos é a abordagem direta e chocante do livro que traz fotos de pessoas dilaceradas, rostos queimados, ferimentos sangrando e outras imagens de conflitos que em alguns casos ainda não terminaram.

Nos casos apresentados há mais vítimas feridas por explosões do que por balas e algumas por estarem protegidas por coletes a prova de balas sobrevivem ficando mutiladas. As técnicas de tratamento abordadas no livro dão detalhes de avanços importantes no tratamento de amputações e ferimentos graves causados num campo de batalha principalmente porque este tipo de experiência não é comum para cirurgiões em geral.

Traumas causados por explosões violentas, queimaduras e objetos que penetram o corpo de vítimas de todas as idades são situações freqüentemente mostradas no livro e as técnicas apresentadas, embora levem algum tempo para serem assimiladas podem dar uma grande contribuição para o tratamento das vítimas.

O livro foi concebido para ensinar técnicas para substituírem antigas práticas até então adotadas.

Um exemplo é o tratamento de pacientes graves administrando solução salina para tentar restabelecer a pressão a 120. Segundo os autores Fazendo isso resulta em problemas na coagulação sangüínea, na temperatura do corpo resultando em mais sangramento. Ao invés disso eles trariam a pressão apenas até 80 ou 90 com plaquetas e hemácias extras promovendo a coagulação.

Entre outras dicas importantes está a sugestão de que a cirurgia inicial de casos graves não pode ser de longa duração. Apenas para controlar a hemorragia e infecções graves. No momento seguinte o paciente deve ser conduzido para um tratamento intensivo para que seja aquecido, restabelecida a pressão arterial e o equilíbrio eletrolítico. Posteriormente o paciente seria levado então a um hospital com mais recursos para dar continuidade ao tratamento.

Além das fotos que ilustram lesões graves há no livro imagens de pacientes recuperados, como um iraquiano que teve o maxilar destruído e refeito, um soldado que perdeu a metade do crânio sorrindo durante um jantar com sua família, um soldado que teve a face reconstruída e aparentando estar muito bem um ano depois.

Mas alguns oficiais não aceitam que sejam mostradas fotos de veículos militares em chamas nem rostos de qualquer soldado americano ferido sob a alegação de proteção à privacidade dessas pessoas. Outra preocupação dos militares em relação ao livro é que as cenas chocantes dos horrores da guerra podem ser usadas politicamente contra o governo.

Os autores no entanto, argumentam que os casos e fotos expostos no livro são motivos de orgulho para os militares envolvidos e todos foram publicados por meio de autorização sejam americanos, iraquianos ou afegãos.Além disso as fotos da guerra foram obtidas até cinco anos atrás já tendo sido algumas publicadas em jornais e revistas. Ainda segundo os autores esse é um livro médico que pode salvar vidas e que deveria estar a disposição de civis em especial cirurgiões.

Via: http://www.iht.com/articles/2008/08/04/america/wounded.php

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