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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Garoto seria Piloto da Segunda Guerra Reencarnado




Nos últimos 5 anos um garoto americano chamado James Leininger tem tido lembranças de um outro James: O Tenente James McCready Houston, morto em combate perto da Ilha de Iwo Jima durante a segunda guerra mundial. A precisão dos relatos do menino levou muitas pessoas a acreditarem que ele é a reencarnação do piloto americano.

Tudo começou quando James Leininger tinha apenas 2 anos. Foi quando ele começou a demonstrar conhecimentos sobre aviação. Seus pais, Bruce e Andrea, passaram a verificar se as informações descritas por seu filho e constataram que estavam corretas. Mas foi depois que o menino visitou o Museu de Aviões Kavanaugh, em Dallas, no Texas que eles passaram a ficar preocupados.

O garoto passou a ter pesadelos recorrentes sobre seu avião ter sido abatido por uma aeronave japonesa com o desenho de um sol vermelho. Andrea contou ao jornal Tribune-Review News que o menino gritava: “Aeronave cai, em chamas, o homem não consegue sair!'”.
Certa vez, ainda com 2 anos de idade sua mãe foi lhe comprar um avião de brinquedo. Ela pegou um modelo e lhe disse que na parte inferior havia uma bomba, mas James logo lhe corrigiu dizendo que não era uma bomba mas um pequeno tanque de combustível.

Como a família não tinha parentes militares e nenhuma ligação com aviação, a mãe estranhou muito.
Ela relata que não fazia bolo de carne fazia 10 anos, desde muito antes do filho nascer:”Fiz um bolo de carne e depois de pronto, eu chamei James para a refeição e ele logo que sentou à mesa disse: “'Bolo de Carne! Eu não como isso desde que eu estava no Natoma.” Outra vez quando lhe serviu sorvete o garoto teria dito:”Nós podíamos tomar sorvete todos os dias quando nós estávamos no Natoma."

Como o menino afirmava ter sido morto quando seu avião caiu em chamas no mar e que seu nome tinha sido James Houston, o pai do garoto, Bruce Leininger, começou então a pesquisar e terminou descobrindo que houve realmente uma embarcação chamada Natoma Bay, que lutou na batalha de Iwo Jima e que tinha entre seus tripulantes um tenente chamado James Houston.

Bruce, que recentemente escreveu o livro “Soul Survivor: The Reincarnation of a World War II Fighter Pilot" ("A alma sobrevivente: A reencarnação de um piloto de combate da II Guerra Mundial") se diz gratificado com a situação alegando que isso ajuda a manter a memória de soldados como James Houston vivas ". O livro é um tributo a esses homens do navio Natoma Bay – Esta é a forma que eu tenho para eternizá-los. Nós não devemos esquecê-los.”

A família do menino conseguiu localizar alguns parentes do piloto morto. A irmã de James Houston, Anne Barron, atualmente com 87 anos, disse acreditar nos relatos do menino: ”É muito difícil de dizer, mas tem que ser verdade. Ele sabe muitas coisas. Por alguma razão ele sabe essas coisas.” Ela disse que seu irmão desde criança queria voar e se alistou na Marinha dos Estados Unidos depois de cursar um ano de faculdade.

James Huston teve seu avião derrubado em 3 de Março de 1945, durante sua 50ª missão. Ironicamente era previsto que esta seria sua última missão antes de retornar para casa no mês seguinte, conforme conta sua irmã. "Eu não acho que quando nós morremos nós simplesmente paramos. Eu não acho que saberei até o dia em que eu mesmo morrer”, afirmou Anne Barron.

Já o primo do piloto, Bob Huston, de 74 anos, concorda: "Para mim é impressionante. A forma como o garoto descreveu como o avião de meu primo foi abatido é exatamente como foi relatado para minha mãe e seu pai.”

Bruce Leininger diz que fica feliz que as lembranças de seu filho James venham sendo menos frequentes a medida que ele vai crescendo: ”Nós queremos que ele tenha sua própria vida. Ele costumava ser interessado por aviões mas agora já mudou para Star Wars, então isso já é um avanço.”.

Mesmo assim ele admite que seu filho ainda tenha de certa forma um jeito que lembra uma alma antiga: "Ele costuma usar algumas expressões fora de moda e que mesmo nós nunca usamos. Ele tem interesse em ver coisas que tenham um apelo histórico, em vez de querer ir na Disney World, por exemplo.” Diz seu pai.

Quando o garoto tinha 6 anos de idade, (ele agora tem 11) ele foi levado por seu pai a uma reunião de veteranos que serviram no Natoma Bay. James foi capaz de reconhecer um dos ex-tripulantes do navio após 60 anos. O comentário do garoto foi: "Como eles estão velhos...”

terça-feira, 14 de julho de 2009

Budismo Exportando Felicidade




Um jornalista do jornal inglês Financial Times, em 1987 entrevistava Jigme Singye Wangchuck, que é o rei de uma nação encravada na Cordilheira do Himalaia, o Butão. Lá pelas tantas o jornalista pergunta ao monarca qual a razão do desenvolvimento do Butão ser tão lento. O rei lhe respondeu: “A Felicidade Interna Bruta é mais importante que o Produto Interno Bruto. Em nosso processo de desenvolvimento, a felicidade precede a prosperidade econômica.”

Esse pequeno país escondido nas montanhas busca desde 1974, quando o atual rei foi coroado em substituição ao seu pai, equilibrar o desenvolvimento econômico com os valores culturais e espirituais da nação. O foco passa a ser a idéia de que o bem estar do indivíduo não precisa estar diretamente relacionado aos bens materiais.
A avaliação do desenvolvimento das nações pelo índice do Produto Interno Bruto (PIB) não é de hoje que é considerado limitado.

Ao considerar na sua fórmula de cálculo apenas transações econômicas, este índice ignora se as riquezas de um país foram frutos da destruição do ambiente,de prostituição ou de guerras e não de atividades honestas e sustentáveis.

A conservação de um patrimônio cultural, artístico ou de algum recurso natural não é registrado pelo PIB, mesmo que para isso a nação tenha utilizado grandes somas de dinheiro.

Pelo contrário, um evento que causa sofrimento, como um grande acidente nas estradas por exemplo, vai desencadear toda uma cadeia econômica envolvendo aquisição de novos veículos, serviços de consertos gerando movimentações financeiras que são contabilizadas no PIB.
No Butão, o povo se engajou na proposta do rei em colocar em prática o Índice de Felicidade Bruta (FIB) .

Já em 1998 o conselho de ministros criou o Centro de Estudos do Butão, que passou a reunir e organizar as informações sobre o FIB tendo sido incluídos nos planos do governo. Quatro pilares sustentariam o o FIB: Desenvolvimento sócio-econômico sustentável e equitativo, conservação ambiental, promoção do patrimônio cultural e boa governança.
No resto do mundo, cada vez mais cientistas, economistas e empresários buscam novos indicadores além do fluxo de dinheiro em si.

Na década de 90 foi criado o IDH (índice de Desenvolvimento Humano que é utilizado pela ONU que além da renda per capita de um país, considera também a expectativa de vida dos habitantes, o grau de alfabetização e as realizações educacionais. Já o Indicador de Progresso Genuíno (IPG) acrescenta nos cálculos os aspectos negativos criados pela sociedade, que normalmente não são considerados pelo PIB. Um fábrica geraria um aumento no PIB, mas se os benefícios vierem aliados a degradação da saúde, cultura e do bem estar da comunidade, o resultado final poderia ser completamente nulo.


Não é fácil , no entanto, medir a felicidade tendo em vista que cada indivíduo a percebe de forma diferente. Se a felicidade é a soma de prazeres originados de estímulos externos, e estes por sua vez são passageiros, a busca de prazeres materiais torna-se consequentemente cada vez maior.
No Butão, prevalece o Budismo que em sua filosofia indica outra fonte de felicidade: Os estímulos internos. É o estado em que o indivíduo vivencia o ‘ser’, ao contrário de reagir apenas a estímulos externos. O estudo do comportamento humano já comprovou que a mente pode ser treinada por meio de práticas como a meditação para conseguir estados duradouros de serenidade e contentamento.

Compreendida dessa forma, a felicidade deixa de ser apenas a busca desenfreada de sensações externas. Isso resulta numa economia mais saudável, uma vez que é abandonado o consumo insustentável de recursos naturais.
O primeiro-ministro do Butão, Jigmi Thinley, em discurso na ONU afirmou que “É responsabilidade do Estado criar um ambiente que permita aos cidadãos buscar a felicidade.O bem estar material é apenas um componente e este não assegura que os cidadãos estejam em paz com o ambiente e em harmonia com ele.”

Com o apoio total do rei, o FIB passou a ser elemento estratégico na política e planejamento do Butão. Aos pilares iniciais do FIB (bom padrão de vida, boa governança, proteção ambiental e promoção da cultura) foram adicionados outros cinco itens: educação de qualidade, boa saúde, vitalidade comunitária, gestão equilibrada do tempo e bem-estar psicológico.

Vejo que a questão cultural é a mais importante para que um povo absorva esses conceitos. É preciso que cada indivíduo esteja interessado na busca pela paz e felicidade interior. Esse interesse pode sim ser estimulado nas famílias e nas escolas que são a base da formação do indivíduo.

Mas estamos muito longe de revertermos a situação considerando o ponto em que estamos. Os meios de comunicação criam cada vez mais a idéia do ‘ter’ acima do ‘ser’. Sucesso em nossa sociedade virou sinônimo de capacidade de aquisição de bens. Nesse contexto a própria ética é levada de roldão e parte desse resultado pode ser constatado em muitos dos representantes políticos que temos em nosso país.


Referência: Matéria da Revista Planeta sobre o Butão (edição Janeiro de 2009).

terça-feira, 5 de junho de 2007

Akiane, Menina Prodígio, diz receber Inspiração Divina




Akiane Kramarik é uma delicada menina de 12 anos (nascida em julho de 1994) que vive com seus pais e três irmãos em Idaho, EUA. Ela tem chamado a atenção pela qualidade de suas pinturas e poesias apesar de ser ainda muito jovem. Sua fama já lhe permitiu ser convidada para ser entrevistada por várias revistas e muitos programas de TV. Na foto a esquerda ela aparece no programa da Oprah Winfrey. Suas pinturas são vendidas com preços que vão de 100 mil a 1 milhão de dólares. Parte da arrecadação com suas obras é revertido em doações a instituições de caridade. Akiane também fala russo, lituano, inglês e a linguagem de sinais.
Ela diz que sua inspiração e técnica vem de Deus . Recebe orientações divinas através de sonhos e visões.
Sua família não acreditava em Deus e se converteu a Cristo a partir das visões que Akiane começou a ter desde os 4 anos de idade.
Sua mãe destacou que a menina se levanta às 4 da madrugada diariamente para orar e então pintar. Akiane mesma descreveu suas experiências: "Todas as manhãs e todas as noites, converso com Deus. É como se fosse uma voz na minha mente conversando comigo".
Akiane revelou para LifeSiteNews.com a origem de uma pintura de Cristo particularmente impressionante intitulada "Príncipe da Paz". Ela declarou que a partir de uma visão de Jesus buscou um modelo apropriado para pintá-lo do modo como ela o viu. "Por dois anos, eu procurei um modelo de Jesus no Colorado, porém não consegui achar nada. Então nos mudamos para Idaho e orei a Deus: ‘Se você quer que eu pinte este modelo de Jesus, por favor o traga à porta da minha casa’. Depois de dois dias, apareceu um carpinteiro bem na porta da frente, e ele era exatamente perfeito para minha pintura. Foi tão maravilhoso e ele concordou em servir de modelo para minha pintura".Akiane estuda somente em casa, pelo método homeschooling (educação escolar em casa) e raramente vê televisão. Ela explica como desenvolve suas pinturas:
"Eu oro e espero por uma resposta através de pinturas palavras ou idéias. Quando eu tenho uma pintura em minha mente eu reflito como poderia colocá-la na tela. Se é um retrato, eu procuro por um modelo ou estudo muitas pessoas onde quer que eu vá. Se é uma paisagem, ou um animal, eu pesquiso fontes relacionadas ou trabalho diretamente a partir de minha memória ou imaginação. Por exemplo, quando eu estava num avião eu decidi pintar sobre aves voando sobre as ilhas. Então estudei como as ilhas e os pássaros têm que parecer corretamente a partir de uma visão do alto. Uma vez que uma das minhas aves preferidas é o cisne, estudei centenas deles esboçando-os em diferentes posições. Eu freqüentemente vou a bibliotecas, jardins ou fazendas para estudar animais e plantas. Sinto prazer ao observar o comportamento da vida selvagem. Num lago ou rio nós vemos muitas águias, pássaros pescando e cisnes. Assisto o vôo, os movimentos ou a forma como eles brincam. Então eu observo as sombras e as luzes e seus corpos e faço muitas pinturas e esboços."
Pintando 4 horas por dia, ela pode levar 15 horas para pintar um quadro como "The Planted Eyes" à direita, seu primeiro retrato a óleo. "The Journey" ela levou 100 horas e "Jesus.. the missing years", 200 horas. Durante seus projetos ela faz estudos de cores durante algumas horas.


SAIBA MAIS SOBRE AKIANE EM:
http://www.akianepintora.blogspot.com/ (com vídeos da menina e suas pinturas)
http://www.artakiane.com/ (em inglês)
http://www.juliosevero.com.br/

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