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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Anis Estrelado e o Tamiflu


Fiquei na dúvida se vale a pena utilizar o chá de Anis Estrelado na prevenção ou mesmo no possível tratamento de qualquer tipo de gripe.
O Anis Estrelado (Star Anise em inglês) é a planta originária da China que é utilizada para obtenção da droga Oseltamivir, conhecida pelo nome comercial de Tamiflu (fabricada pelo laboratório Roche).

Li um artigo da National Geographic onde é explicado que a planta tem que passar por um complexo processo para ter o componente ativo extraído. O texto é antigo e foi publicado em 2005 quando havia uma ameaça de pandemia de gripe aviária. Num dos trechos, numa tradução livre pode-se ler:

"Assim como um tempero, o Anis Estrelado é de pouca ou nenhuma ajuda aos infectados pelo vírus da gripe. O ácido Chiquímico é extraído da semente da fruta depois de um extenso e complicado processo cujos detalhes são mantidos em segredo pela Roche.
Mesmo os praticantes da tradicional medicina chinesa afirmam que os consumidores não precisam se preocupar em estocar o Anís Estrelado para se protegerem contra a gripe.

Isso não é afirmar que a planta não tem propriedades curativas. Ela é usada como um estimulante digestivo na medicina chinesa"
E mais adiante:
"Acredita-se que os chás de Anís Estrelado possam ser usados para tratar cólicas em bebês.Mas em 2003 a FDA emitiu um alerta contra tais chás quando dezenas de pessoas sentiram-se mal após tomá-los. É provável que se referia ao Anís Estrelado Japonês, que é tóxico e não a benéfica espécie Chinesa. Ainda, a agência alertou contra o consumo de quaisquer chás de Anís Estrelado, citando a falta de evidência científica que dê sustentação aos seus supostos benefícios."
Bem, alguns podem achar que essas alegações a respeito do Anis Estrelado podem ser tudo conspiração do laboratório Roche para continuar vendendo caro o Tamiflu. Ou quem sabe uma estratégia para conter a grande demanda da planta que pode resultar no aumento de preço ou escassez no mercado (como aconteceu em 2005 no auge do temor sobre uma pandemia de gripe aviária).

Tire suas próprias conclusões, o fato é que desde que a Roche comprou os direito de fabricação do Tamiflu da farmacêutica Gilead Sciences da California em 1996 as vendas vêm crescendo de forma gigantesca tendo chegado a cifras estratosféricas com a pandemia atual de Gripe Suína.

A própósito, o complexo processo de obtenção do remédio a partir da planta é explicado em linhas gerais pela Roche neste documento. O texto é de 2006 mas serve como referência para se ter uma idéia da complexidade em obter a droga a partir do Anis Estrelado.

A Roche informa no documento que uma parte do processo de fabricação da droga é inclusive terceirizada pois ela não teria tecnologia e nem instalações para obtenção de um dos produtos intermediários antes de ser obtido o complicado Fosfato de Oseltamivir (vendido com o nome comercial de Tamiflu).

Aprendi no Wikipedia que a droga é considerada um pró-fármaco pois é no nosso fígado que ela se transforma no carboxilato de oseltamivir que é o que efetivamente age contra o vírus Influenza limitando sua propagação no organismo. E, neste mesmo texto da Wikipedia é alertado para os efeitos colaterais que a planta pode causar:

Efeitos colaterais associados com a terapia com oseltamivir incluem: náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal e cefaléia. Raramente incluem: hepatite e enzimas hepáticas elevadas, erupções cutâneas, reações alérgicas incluindo anafilaxia e síndrome de Stevens-Johnson. Várias outros efeitos colaterais foram relatados na vigilância: necrólise epidérmica tóxica, arritmia cardíaca, convulsão, confusão, agravamento de diabetes, e colite hemorrágica.

Efeitos neurológicos:Existem preocupações de que o oseltamivir pode causar perigosos efeitos colaterais psicológicos, neuropsiquiátricos, incluindo automutilação em alguns usuários.

No momento, quando estamos vivendo o ápice da pandemia de Gripe A no Brasil, talvez o melhor é ter cautela antes de sair tomando chá de Anis Estrelado ou qualquer outra receita milagrosa especificamente para combater essa nova gripe.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Video - Gripe Suina (H1N1) -Operacao Pandemia






Enquanto vão aumentando os casos de Gripe A (Gripe Suína, H1N1) e a população segue aguardando ansiosamente uma vacina contra o vírus, é interessante refletir um pouco mais no que pode estar por trás dessa pandemia global.

O vídeo acima, em espanhol, apresenta uma teoria no mínimo interessante sobre o surgimento e a repercussão que essa nova gripe vem tendo no mundo.

Antes de assistir e tirar suas próprias conclusões, convém fazer uma correção: Quando o vídeo chega a 8:40 Minutos são apresentados dados de vacinação da Gripe Suína citando o ano de 2009. Está errado, os dados são de 1976 quando um surto de Gripe suína surgiu num quartel americano e o governo na ânsia de bloquear o alastramento da doença, vacinou milhões de pessoas tedno como resultado várias pessoas com problemas neurológicos incluindo algumas mortes ocasionadas pela própria vacina.

Ao final deste post está reproduzido um excelente artigo de Moacyr Scliar com a história completa da Gripe Suína de 1976 nos Estados Unidos (que foi publicado no Caderno Vida de Zero Hora).
A fonte de preocupações sobre a vacina contra a Gripe Suína entre os americanos recai sobre a possibilidade de que o thimerosal (que contém mercúrio) seja um dos ingredientes de algumas doses que serão aplicadas. Veja NESSE LINK matéria da CNN sobre o assunto.

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GRIPE SUÍNA - Por Moacyr Scliar

No gélido dia 5 de fevereiro de 1976, o recruta David Lewis, que servia no quartel de Fort Dix (Massachusetts, Estados Unidos), queixou-se a seu superior de que se sentia fraco e indisposto. Não parecia nada grave, e ele nem quis consultar um médico – mas em 24 horas estava morto. Estava tendo início um dos episódios mais perturbadores da moderna saúde pública.

Duas semanas depois os médicos tinham o diagnóstico da doença que matara o jovem (19 anos) soldado: era gripe suína, causada por um vírus que inexplicavelmente migrara dos animais para o ser humano. A notícia causou enorme alarme. De imediato, evocou-se a pandemia da gripe espanhola de 1918-19, que tinha sido trazida da Europa para os Estados Unidos exatamente por soldados que regressavam da guerra, e que matara cerca de 20 milhões de pessoas no mundo.

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O fato causou enorme preocupação para o governo americano, inclusive porque ocorria em circustâncias difíceis. Era presidente o republicano Gerald Ford, candidato, naquele mesmo ano, à reeleição. Enfrentava, em seu próprio partido, a ferrenha oposição de Ronald Reagan. Nessas circunstâncias, uma epidemia poderia ser politicamente catastrófica.

As autoridades americanas de saúde não sabiam o que fazer. Não havia vacina e seria necessário um programa maciço, de altíssimo custo, para produzi-la. Mas em março, depois de sofrer uma derrota para Reagan nas prévias da Carolina do Norte, Ford decidiu ir em frente com o programa. O imunizante foi apressadamente produzido e logo estava sendo aplicado. Quarenta milhões de pessoas foram vacinadas, mas o objetivo era imunizar toda a população americana.

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O resultado foi desastroso. Reações graves ocorreram, em alguns casos associadas a óbito; outras pessoas desenvolveram lesões neurológicas. A vacinação foi suspensa. E, paradoxalmente, a epidemia de gripe suína não se transformou em realidade.

O caso representou uma lição inesquecível. Mostrou, em primeiro lugar, como é perigosa a combinação de política eleitoreira com saúde pública. E ensinou que, nestes casos, os critérios técnicos e científicos devem predominar. As novas vacinas passaram a ser produzidas com grande cuidado. Ao mesmo tempo, mostrou-se que a prevenção da gripe também depende de medidas higiênicas. Finalmente, aprendemos que, nessas circunstâncias, o pânico não leva a nada. Na saúde, como em tudo, o bom senso deve prevalecer.

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Do dr. Ricardo Stein, médico gaúcho que atualmente trabalha como professor de Cardiologia do Exercício na Universidade de Stanford, Califórnia, recebo mensagem sobre a gripe suína nos Estados Unidos. Apesar de toda a sua formidável estrutura assistencial, os americanos estão alarmados diante de uma ameaça que esperemos não se concretize.


Publicado originalmente no Caderno Vida da ZH

terça-feira, 21 de julho de 2009

Gripe Suina - Vacina sera testada amanha



Uma vacina contra a gripe suína (Gripe A, Nova Gripe ) será testada amanhã pela empresa de biotecnologia CSL da Austrália. Nos testes, 240 voluntários serão submetidos à vacina duas vezes num período de três semanas. Mais de 700 pessoas já morreram pela ação do vírus H1N1 desde que surgiu o primeiro caso em Abril de 2009.


A primeira tentativa de obter uma vacina para Gripe Suína deverá iniciar amanhã (quinta-feira) na Austrália pela empresa CSL Ltd. sediada em Melbourne. O teste será realizado em adultos saudáveis com idades entre 18 e 64 anos. A vacina sera injetada 2 vezes num periodo de três semanas durante as quais eles terão seu sangue monitorado por exames para que seja constatado se eles estão gerando uma resposta imune apropriada contra o vírus, conforme explicou um representante da companhia.


"Nós estamos considerando que o novo vírus da gripe suína pode nos surpreender com propriedades que exijam uma duas injeções ao invés de uma para provocar o nível desejado de resposta imunológica em humanos. “ Afirmou o Dr. Russell Basser, diretor geral de desenvolvimento clínico da CSL.


De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o vírus H1N1 se espalhou pelo mundo numa velocidade sem precedentes pois enquanto o vírus da Gripe (influenza) no passado precisava de mais de 6 semanas para se espalhar pelo mundo, o H1N1 em menos de 6 semanas já está presente em todos os continentes.


A OMS declarou o H1N1 uma pandemia global em 11 de junho de 2009. Mais de 120 países já reportaram casos de humanos infectados pela nova gripe desde que o vírus foi inicialmente identificado no México em Abril. Existem segundo a OMS mais de 98 mil casos registrados da Gripe Suína em todo o mundo.


Agora é rezar para que esta vacina seja bem-sucedida e que esteja disponível logo no Brasil, apesar das autoridades estarem anunciando que apenas em 2010 a vacina contra a Gripe Suína chegará por aqui.


Referência: CNN


sábado, 18 de julho de 2009

Gripe A Já Contabiliza 7 Mortes no RS




No Brasil já são 11 casos sendo 7 somente no Rio Grande do Sul.

É, a coisa está ficando feia... Sou da opinião que as medidas tomadas pelas autoridades de saúde brasileiras até o momento estão deixando muito a desejar. Acho que faltou até agora um controle mais rígido nos pontos de entrada no país como aeroportos, rodoviárias e fronteiras.

Outro dia li que uma variação do Vírus H1N1 foi detectado em Hong Kong ao examinarem uma menina de 16 anos que chegou dos Estados Unidos e foi isolada ao chegar no aeroporto. Não vejo o mesmo rigor aqui no Brasil.

O Ministro da Saúde afirmou em cadeia nacional que as pessoas com maior grau de risco para a Nova Gripe eram as crianças e idosos, ambos por serem o grupo que não tinham o sistema imunológico funcionando plenamente.

Estranhei ao ouvir essas afirmações de muitas autoridades de saúde no Brasil pois eu tinha lido uma matéria no site da CNN em que se alertava para o fato de que a Gripe Suína estava matando pessoas absolutamente saudáveis e que não eram crianças nem idosos.

Em Passo Fundo, interior do Rio Grande do Sul, as mortes causadas pela Gripe A também contrariam a idéia de que crianças e velhos tem o maior risco. As vítimas da Nova Gripe não tiveram contato com viajantes e desfrutavam de saúde invejável.

Exatamente como já alertara a matéria da CNN, que afirmava que pessoas com sistema imunológico excepcional poderiam sofrer ainda mais com a o vírus H1N1 pois a reação do organismo provocaria a inundação do pulmão com secreção. Ontem o secretário de saúde de Passo Fundo, Alberi Grando afirmou:

“Chama a atenção pelo fato de serem pessoas fora do grupo de risco. Pode indicar que o vírus é mais letal do que se pensa.”

Já o Secretário de Saúde do RS, Osmar Terra diz que agora a estratégia deverá mudar, que o foco passará a ser os grandes conglomerados de infectados, o monitoramento dos casos graves e a descoberta de novas doenças. Anunciou também que os postos de saúde deverão estender o horário de atendimento.

Agora o Brasil passa a situação de transmissão sustentada da Gripe A, tendo em vista que já acontecem casos em que o contágio acontece dentro do próprio país igualando-se aos Estados Unidos, México, Canadá, Argentina, Chile e Austrália.

A atenção especial é voltada para pacientes em estado grave que necessitam de internação hospitalar vindo logo em seguida as pessoas que devido a sua condição especial tem potencial para se tornar caso grave.

Nesse grupo estariam os doentes do coração (pois as infecções podem piorar o funcionamento cardíaco), os imunodeficientes (AIDS, diabetes, ou sob tratamento quimioterápico), idosos com mais de 60 anos, crianças com menos de 2 anos de idade e portadores de doenças respiratórias crônicas como fumantes, asmáticos e pessoas que tem bronquite.

A pessoa que tem sintomas de gripe e está na dúvida se trata-se da Gripe A, deve ficar atenta para o seguinte: Se a febre for maior repentinamente a mais de 39° C , tiver tosse podendo também apresentar sintomas como dores de cabeça, musculares, nas articulações e dificuldade para respirar, a pessoa deve procurar um posto de saúde ou seu médico particular.

O medicamento mais usado até o momento é o antiviral Tamiflu. Sua eficiência é maior se tomado logo que os sintomas começam a aparecer.


Referência: Diário gaúcho 17/07/2009

terça-feira, 14 de julho de 2009

Diferencas entre gripe comum e gripe A




Já que coisa está ficando feia aqui pelas bandas do sul do Brasil, vale a pena verificar este quadro das principais diferenças entre a gripe comum e a temível Gripe A (ou Nova Gripe, Gripe Suína, H1N1).

Alguns sintomas são diferentes mas o melhor mesmo é se tiver qualquer dúvida vá consultar um médico, sobretudo se você andou visitando ou teve contato com alguém que esteve na Argentina, Chile ou qualquer outro país onde o vírus da Nova gripe circula.

A notícia boa é que o vírus da Gripe A dificilmente resiste aos remédios chamados antivirais. Mas é fundamental que a pessoa seja tratada logo no início do aparecimento dos sintomas.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Gripe Suina: Resistencia ao Antiviral Tamiflu


Começaram a surgir nos últimos dias alguns casos de resistência ao antiviral Tamiflu no combate a gripe Suína.

O ministro da saúde japonês afirmou que uma mutação genética do vírus da nova gripe (gripe suína) foi descoberta em seu país.


Numa paciente do sexo feminino o antiviral Tamiflu mostrou-se ineficaz pois o vírus já teria sofrido mutação.

Essa mutação genética soma-se aos outros dois casos (Hong Kong e Dinamarca) relatados nos últimos dias.

Conforme noticiou a agência de notícias Kyodo, o ultimo caso havia sido um paciente que tinha recebido a droga desde que foi diagnosticado com o vírus A(H1N1) há cerca de 2 semanas atrás. A paciente, uma mulher residente em Osaka está se recuperando com o antiviral alternativo Relenza.

Uma portavoz da gigante farmacêutica suíça Roche, que fabrica o Tamiflu, disse que a companhia já foi informada do caso e que "É absolutamente normal, pois 0.4 % dos adultos tratados da gripe desenvolvem resistência ao Tamiflu”. Ela ainda afirma que este caso não significa que o Tamiflu tenha se tornado menos eficiente no combate a gripe suína.

Autoridades dinamarquesas já haviam anunciado que eles tinham descoberto um caso de resistência ao Tamiflu numa paciente que também estava agora sendo tratada com o antiviral Relenza com sucesso.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde o Japão já contabiliza 1,266 casos da nova gripe mas sem nenhuma vítima fatal até o momento.

Já em Hong Kong foi descoberto na última sexta-feira um caso de resistência ao antiviral Tamiflu numa garota de 16 anos que voltou de uma viagem a San Francisco (Estados Unidos) com o vírus da nova gripe. A garota foi interceptada pelas autoridades de saúde de Hong Kong logo que chegou no aeroporto. Como a garota não havia sido tratada com o Tamiflu, a constatação da resistência do vírus ao medicamento foi descoberta através da análise de uma amostra que coletaram dela. Ela se recuperou sem tomar Tamiflu ou Relenza. O vírus entretanto mostrou-se vulnerável ao Relenza.

Os cientistas estão preocupados que o vírus da gripe suína possa trocar genes com outros tipos de gripe e mutar para formas mais infecciosas e perigosas. Mas testes genéticos no vírus da paciente japonesa mostraram que não há traços desse cruzamento.

Até que uma vacina seja desenvolvida as drogas Tamiflu e Relenza são consideradas as melhores alternativas para o combate ao vírus da gripe suína.

Conforme o professor de microbiologia da universidade de Hong Kong, Malik Perris, “Fazer esta descoberta num paciente que não foi tratado causa uma certa preocupação. Um caso não muda o mundo, mas se nós estamos vendo mais e mais casos em pacientes que não foram tratados então eu acho que isso é mais sério..”

O cientista afirma que é provável que surjam novos casos de resistência e que o ponto chave é se essas variações vão tornar-se dominantes.

Ainda não há nenhum relato de resistência ao antiviral Relenza fabricado pelo laboratório Glaxo.

Tanto o Tamiflu quanto o Relenza, reduzem a gravidade e a duração dos sintomas da gripe em 24 a 30 horas se o tratamento começar dentro dos dois primeiros dias da doença, de acordo com os fabricantes.

As duas drogas funcionam bloqueando uma proteína nas partículas do vírus influenza chamadas neuraminidase impedindo assim o vírus de se espalhar para outras células do corpo. Os cientistas dizem que um vírus mutante impediria o Tamiflu de agir modificando a neuraminidase de tal forma que impediria o remédio de bloquear a proteína permitindo assim a propagação.

O caso de Hong Kong indica que o virus modificado é capaz de ser transmitido entre as pessoas.

Fontes:

http://news.yahoo.com/s/afp/20090702/hl_afp/healthflujapanresistance


http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601202&sid=a9GPdD61pf30


http://news.brisbanetimes.com.au/breaking-news-world/tamifluresistant-swine-flu-reported-20090703-d7wz.html




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