Combate ao Aquecimento Global receberá 15 milhoes de euros
A Comissão Europeia propôs na semana passada, pela primeira vez, um plano de ajuda financeira contra as mudanças climáticas aos países emergentes e em desenvolvimento. O valor anual pode chegar a 15 bilhões de euros.
Segundo cálculos apresentados pelo comissário europeu de Meio Ambiente, Stavros Dimas, os países emergentes e em desenvolvimento necessitam de 100 milhões de euros anuais, até 2020, para combater o aquecimento global.
Com a proposta, Bruxelas quer dar impulso às negociações que acontecerão em Copenhague, de 7 a 18 de dezembro, para tentar um acordo pós-Kyoto, no âmbito das Nações Unidas, de redução das emissões de gases com efeito de estufa, de modo a limitar o aquecimento global.
A proposta do braço executivo da União Europeia necessita ainda da aprovação dos 27 países-membros e do Parlamento Europeu para entrar em vigor.
Parece finalmente que algumas das principais lideranças mundiais resolveram injetar dinheiro nos países emergentes na tentativa de conter o aquecimento global. Entre os principais problemas está a crescente devastação das florestas. Uma das desculpas dos países mais pobres é a de que faltam recursos para fiscalização e tomada de ações mais efetivas na preservação. Finalmente parece que caiu a ficha dos ricos de que já que eles há tempos já consumiram com seus recursos naturais a custa do desenvolvimento desenfreado pelo menos que paguem agora parte da conta para preservar o que ainda resta.
Segundo cálculos apresentados pelo comissário europeu de Meio Ambiente, Stavros Dimas, os países emergentes e em desenvolvimento necessitam de 100 milhões de euros anuais, até 2020, para combater o aquecimento global.
Com a proposta, Bruxelas quer dar impulso às negociações que acontecerão em Copenhague, de 7 a 18 de dezembro, para tentar um acordo pós-Kyoto, no âmbito das Nações Unidas, de redução das emissões de gases com efeito de estufa, de modo a limitar o aquecimento global.
A proposta do braço executivo da União Europeia necessita ainda da aprovação dos 27 países-membros e do Parlamento Europeu para entrar em vigor.
Parece finalmente que algumas das principais lideranças mundiais resolveram injetar dinheiro nos países emergentes na tentativa de conter o aquecimento global. Entre os principais problemas está a crescente devastação das florestas. Uma das desculpas dos países mais pobres é a de que faltam recursos para fiscalização e tomada de ações mais efetivas na preservação. Finalmente parece que caiu a ficha dos ricos de que já que eles há tempos já consumiram com seus recursos naturais a custa do desenvolvimento desenfreado pelo menos que paguem agora parte da conta para preservar o que ainda resta.
Antes tarde do que mais tarde já dizia um velho ditado.
Via: dw-world
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